Este é um espaço de acolhida e partilha. E é também um espaço de encontro. Pela palavra, acolhemos, partilhamos e nos encontramos.
Um amor
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O que era, há alguns anos, improvável
Na pandemia aconteceu
Saudável
Um amor apareceu
Sem necessidade ou obrigação
Só o querer floresceu
E o ar livre entrou no coração
Gostaria de compartilhar um trechinho do artigo de Eliane Brum, no El País de 16/09/2020, que li hoje e me marcou muito: "Não sei como lidaremos com o fato de testemunhar um genocídio e, com exceção de alguns núcleos de resistência, não realizar como sociedade o esforço mínimo para barrá-lo. Ao deixar de fazê-lo, abandona-se vizinhos, familiares, parentes. Mas abandona-se, individualmente, algo constituinte do que é ser uma pessoa humana. E, coletivamente, quando abdicamos de barrar os horrores que são feitos em nosso nome, abdicamos do coletivo. Já não somos mais nada então, para além de um amontoado de quase 212 milhões de pessoas circunscritas por uma convenção político-geográfica. O Brasil, que já vinha se destroçando, terá de se haver então com algo ainda não nomeável no âmbito do horror. Não se pode passar por cima de algo desse tamanho sem se perder por completo". (Texto completo disponível em El país )
Houve, na minha experiência, nos primeiros meses de pandemia, uma fase extremamente ativa, em que consegui realizar projetos e me sentir motivada. Em outra fase, foi o oposto, cansaço e desmotivação. Dentro da própria pandemia vivenciamos diferentes momentos. Explicitando de forma clara o funcionamento da vida. Não há linearidade. Há momentos, melhores ou piores, que compõem a nossa existência. Cabe a nós saber lidar com eles, para enfrentar o cotidiano.
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